Cursos Únicos No Mundo Inteiro

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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

SoftWare Livre Kurumin


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Parte I - Parte II - Parte III - Parte IV

Adm. Antônio

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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010





SUPER DICA: Assine o feed (postagem), no final da página, assim você terá atualizações de todo material novo postado no blogue automaticamente.

Video Aula: Curso Visual Basic Windows Applications II Avançado


O vídeo curso mais completo e mais atualizado sobre a linguagem VB.Perfeito para um rápido aprendizado e aprofundamento técnico profissional.

Conheça as novidades da nova versão 2008, também chamado versão VB9. Aprenda as técnicas profissionais para rapidamene construir suas aplicações, acesse banco de dados, conheça tudo sobre programação orientada a objetos OOP, classes, construa suas Class Library ,LINQ, … e por fim acompanhe passo a passo a construção de uma aplicação profissional.

Ensino sequêncial e didático, permitindo aprendizado de todos os níveis, de estudantes a profissionais.

  • Tamanho: 970 MB
  • Idioma: Português
  • Formato: Rar
  • Hospedagem: Ziddu

Invasão Rápida – GFI Languard Network Security Scanner+Tutorial!

Posted: 14 Jan 2010 06:58 AM PST

http://www.sharewarebay.com/images/screenshot/gfi_software/GFI_LANguard_Network_Security_Scanner.gif
Boas novas ! Nesse tutorial vou abordar o assunto “INVASÃO”, utilizaremos a ferramenta “GFI Languard Network Security Scanner”,o tutorial explica detalhadamente passo a passo!

Tamanho: 6MB

Desabilitando Senha do SETUP

Posted: 14 Jan 2010 06:33 AM PST

Desabilitando Senha do SETUP
Eae pessoal,estou postando um tutorial para desabilitar a senha do setup do PC sem que se faça necessária a abertura do computador.Através desse tutorial o usuário vai ser capaz de acessar o setup dos computadores protegidos por senha.

Tamanho: 1MB

sábado, 9 de janeiro de 2010

Curso Interativo de XML

Posted: 07 Jan 2010 09:04 PM PST


Neste curso você vai aprender a usar o XML, uma linguagem de programação para estruturar e armazenar informações, facilitando a leitura desses dados por aplicativos distintos, permitindo que plataformas diferentes possam conversar emtre si. Assim como o HTML, o XML (EXtensible Markup Language) é uma linguagem que utiliza etiquetas (tags).

Tamanho: 43MB

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Tudo Sobre DVDRip, DVDScr, R5, TC, TS, CAM…

Posted: 07 Jan 2010 07:54 PM PST

Tudo Sobre DVDRip, DVDScr, R5, TC, TS, CAM...

CAM O CAM é um “rip” feito no cinema, normalmente com uma câmera digital. Às vezes é usado um tripé, mas na maioria das vezes isso não é possível, deixando a filmagem tremida. Devido aos lugares disponíveis no cinema também não serem sempre no centro, pode ser filmado com ângulos diferentes. Se cortado (cropped) adequadamente, é difícil diferenciar, a não ser que tenha legendas na tela, mas muitas vezes os CAM são deixados com bordas pretas na parte de cima e de baixo da tela. O som é gravado com o microfone embutido da câmera e, especialmente em comédias, risadas são ouvidas durante o filme. Devido a esses fatores, a qualidade de som e imagem costumam ser muito ruins, mas as vezes, com sorte, o cinema está quase vazio e apenas baixos ruídos serão ouvidos.

TELESYNC (TS) Um telesync tem as mesmas características de um CAM, só que usa uma fonte externa de áudio (normalmente um fone de ouvido na poltrona para pessoas que não ouvem bem). Uma fonte de áudio direto não garante uma boa qualidade de áudio, pois muitos barulhos podem interferir. Muitas vezes um telesync é filmado em um cinema vazio ou da cabine de projeção com uma câmera profissional, gerando uma melhor qualidade de imagem. A qualidade varia muito, por isso veja um sample (amostra) antes de baixar o filme por completo. A maior parte dos Telesyncs são CAMs que foram rotuladas de forma errada.

TELECINE (TC) Uma máquina de telecine copia o filme digitalmente dos rolos. O som e a imagem costumam ser muito bons, mas devido ao equipamento e custos envolvidos, os telecine são muito raros. Geralmente o filme estará com o aspect ratio (proporção) correto, apesar de existirem telecine de 4:3 (tela cheia). TC não deve ser confundido com TimeCode , que é um contador visível e fixo durante todo o filme.

SCREENER (SCR) Uma fita VHS prévia, enviada para locadoras e vários outros lugares, para uso promocional. Um screener é fornecido de uma fita VHS e normalmente em 4:3 (tela cheia), apesar de alguns screener com faixas pretas já terem sido lançados. A maior desvantagem é um “ticker” (uma mensagem que aparece na parte de baixo da tela com os direitos autorais e um telefone anti-pirataria). Além de que, se a fita tiver algum número de série, ou qualquer outra marca que possa denunciar a origem da fita, esses terão de ser escondidos, normalmente com uma faixa preta em cima. Isso costuma durar apenas uns segundos, mas infelizmente, em alguma cópias, dura o filme inteiro e alguns podem ser bem grandes.

R5 R5 se refere a um formato específico de DVD região 5. Em um esforço para competir com a pirataria, a indústria decidiu criar esse novo formato que é produzido mais rápido e mais barato do que os tradicionais DVDs. O que os difere dos DVDs tradicionais é que os R5 são tranferidos diretamente de um telecine sem qualquer tipo de processamento de imagem, e sem nenhum adicional. Às vezes os DVDs R5 são lançados sem áudio em inglês, exigindo que os grupos de pirataria usem o áudio de outra fonte. Nesse caso o release possui a descrição “.LINE” para distinguir daqueles que possuem o áudio do original. A qualidade da imagem de um R5 geralmente pode ser comparada com um DVD screener. No final de 2006 alguns grupos como o DREAMLIGHT, mSs e PUKKA passaram a nomear seus Releases de “.R5″ e sugeriram a outros grupos que fizessem o mesmo.

DVD-SCREENER (DVDscr) Mesmas condições do screener, mas com uma fonte de DVD. Normalmente com letterbox (faixas pretas), mas sem os extras que o DVD final (de venda e/ou aluguel) possa ter. O ticker não costuma ficar nas faixas pretas, e pode atrapalhar a visão. Se o “ripador” tiver o mínimo de conhecimento, um DVDscr deve sair muito bom. Normalmente passado pra SVCD ou DivX/XviD.

DVDRip Uma cópia do lançamento final do DVD. Se possível, é lançado na internet antes mesmo do DVD de venda e/ou aluguel ser lançado. A qualidade deve ser excelente. DVDrips são lançados em SVCD e DivX/XviD.

VHSRip Feitos de VHS de venda e/ou aluguel, sendo a sua maioria os lançamentos de filmes de esportes e de XXX.

TVRip Episódios de TV que são de redes (capturados usando cabos digitais/satélite) ou de “PRE-AIR”, que usam as fontes de satélites que mandam o programa pelas redes com alguns dias de antecedências.

PDTV/HDTV Os PDTV são capturados de uma TV com cartão PCI DIGITAL, normalmente gerando os melhores resultados. Muitas vezes vemos o rip rotulado como HDTV também, mas as diferenças entre esses dois termos são apenas técnicas. Os grupos costumam lançar em SVCD, apesar de rips em VCD/SVCD/DivX/XviD serem aceitos nos rips de TV.

WORKPRINT (WP) Um workprint é uma cópia do filme que ainda não foi finalizado. Pode conter cenas faltando, música, e a qualidade pode variar de excelente a muito ruim. Alguns WPs são diferentes da versão final (Homens de Preto está faltando todos os aliens e tem figurantes em seus lugares) e alguns tem cenas extras (Jay and Silent Bob). WPs podem ser boas aquisições para a coleção uma vez que já tenha em mãos a versão final.

DivX Reenc Um DivX re-enc é um filme que foi retirado do VCD e reencodado num pequeno arquivo DivX. Normalmente são encontrados nos compartilhadores, e são renomeados como Filme.Nome.Grupo(1of2). Grupos famosos são SMR e TMD. Esse formato não vale o download, a menos que você esteja incerto sobre um filme e quer apenas uma versão de 300MB.

Watermarks Muitos filmes vem de Asian Silvers/PDVD (veja abaixo) e esses são marcados pelo pessoal responsável. Usualmente com uma inicial ou um pequeno logo, geralmente num dos cantos. Os mais famosos são as marcas d’água “Z” “A” e “Globe”.

Asian Silvers / PDVD São produzidos por contrabandistas e são comprados por alguns grupos que vendem como se fossem deles. Silvers são baratos e facilmente encontrados em muitos paíes, e é fácil sair um release, e é o motivo de ter tantos por aí no momento, principalmente de grupos pequenos que não duram mais que alguns lançamentos. PDVDs são a mesma coisa, mas postos num DVD. Eles têm legendas à parte, e a qualidade usualmente é melhor que os silvers. São ripados como um DVD normal, mas são lançados como VCD normalmente.

SVCD SVCD é baseado em MPEG-2 (como no DVD), que permite maiores taxas de variáveis até 2500kbits em uma definição de 480×480 (NTSC), que descomprimida em uma relação de aspecto de 4:3. Devido ao bit-rate variável, o comprimento que você pode ocupar em um único CDR não é fixo, geralmente entre 35-60 min.

VCD É um formato baseado em MPEG-1, com um bit-rate constante de 1150kbit em uma definição de 352×240 (NTSC). VCD’s são usados geralmente para obter de uma qualidade mais baixa com o objetivo de tamanhos menores. VCD’s e SVCD’s são cronometrados nos minutos e não em MB, assim que ao olhar um, parecer maior do que a capacidade de disco e na realidade pode cabe 74min em um CDR74.

XVCD / XSVCD Estes são basicamente VCD/SVCD melhorados. São ambos capazes de definições e de melhores taxas, muito mas elevadas. Muito difícil de se encontrar.

KVCD e KSVCD KVCD é uma modificação ao padrão MPEG-1 e MPEG-2. Habilita criar CDs de 120 minutos com qualidade perto do DVD em CDs de 80 minutos. Porém já existe especificações que geram vídeos de 528×480 (NTSC) e 528×576 (PAL) e MPEG-1 com bitrate variável entre 64Kbps e 3000Kbps. Usando um resolução 352×240 (NTSC) ou 352×288 (PAL), é possível “encodar” vídeos com até 360 minutos com qualidade perto de um VCD num CD de 80 min.

KDVD Formato de arquivo 100% compatível com MPEG_2, capaz de rodar em qualquer DVD Player Standard. Esta tecnologia habilita 6 horas de filme em Full D-1 720×480 num DVD, ou algo em torno de 10 horas em Half D-1 352×480 no meso DVD.

AVI Audio Video Interleave. Formato de vídeo mais usado em PCs com o Windows. Ele define como o vídeo e o áudio estão juntos um ao outro, sem especificar um codec.

MPEG É a abreviação de Motion Picture Expert Group e é a fonte de pesquisa para formatos de vídeo em geral. Este grupo define padrões em vídeo digital, estão entre eles o padrão MPEG1 (usado nos VCDs), o padrão MPEG2 (usado em DVDs e SVCDS), o padrão MPEG4 e vários padrões de áudio – entre eles MP3 e AAC. Arquivos contendo vídeo MPEG-1 ou MPEG-2 podem usar tanto .mpg quanto .mpeg na extensão.

OGM Pode ser usado à uma alternativa ao .avi e pode conter Ogg Vorbis, MP3 e AC3 áudio, todos os formatos de vídeo, informação por capítulos e legendas.

VBR Bitrate Variável. É possível “encodar” áudio e vídeo com bitrate variável, o que não usa o mesmo bitrate para o arquivo inteiro (como no CBR = Bitrate Constante). Partes mais complicadas do vídeo/áudio vão receber mais bitrate para que a aparência/sonoridade seja melhor, e assim como partes menos complicadas irão receber menos bitrate. Geralmente arquivos com VBR são melhores que outros que contém CBR.

Bitrate Bitrate está diretamente ligado à nitidez (qualidade) do filme/música. Quer dizer que em formatos de compressão de áudio e vídeo como MPEG3 e MPEG4, quanto maior for o bitrate mais vezes por segundo o som ou filme original estará sendo reproduzido. O bitrate pode variar, sendo que taxas mais altas de bitrate criam som/vídeo de melhor qualidade.

Aspect Ratio Tags

WS - Widescreen (letterbox)
FS – Fullscreen

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Vídeo Aula: Curso INFO Linux DesKtop

Montar um escritório todo baseado em software livre Linux nunca foi tão fácil! É só seguir os passos e instalar todos os aplicativos do sistema operacional do pingüim no seu computador.

  • Capítulos do curso


* Instalação
* KDE
* Impressora
* Banda larga
* Internet via linha discada
* Firewall
* Antivírus
* Backup
* Firefox
* E-mail
* Anti-Spam
* Mensagens Instantâneas
* Skype
* Media Player
* Gravação de CD e DVD

  • Tamanho: 58 MB
  • Idioma: Português
  • Sistema operacional: Windows
  • Formato: RAR | ISO
  • Hospedagem: ZIDDU

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Vídeo Aula + Revista Java Magazine Edição 69 em português

Estratégias de Integração de Aplicações Java EE

Um pouco de Groovy
JBoss Application Server 5
Spring Security
JavaFX Script
Novos tempos: javax.time
Java ME Platform SDK 3
Aplicações concorrentes em Java ( EXCLUSIVO PARA DIGITAL)

  • Tamanho: 55 MB
  • Idioma: Português
  • Formato: PDF | FLV

Como Programar em JAVA - EbooK - 4a. Edição

eBook: Java Como Programar - 4ª Edição

Java revolucionou o desenvolvimento de software com código intensivo em multimídia, independente de plataforma e orientado para aplicativos e applets convencionais, baseados na Internet, Intranets e Extranets.

Esta é a nova e empolgante edição do livro-texto sobre Java que mais vende no mundo. Em ‘Java Como Programar’, 4ªedição, os Deitel apresentam os fundamentos da programação orientada a objetos em Java. A 4ªedição inclui um estudo de caso opcional de 180 páginas que apresenta o projeto orientado a objetos com a UML.

  • Tamanho: 46 MB
  • Idioma: Português
  • Sistema operacional: Windows
  • Formato: PDF